É chegada a hora da reforma íntima real, aquela que assumimos honestamente para nós mesmos. Se ainda fraquejamos na conduta de qualquer natureza, então é este o momento de reavaliar os valores morais acima de qualquer crença que exista agora.
Os vícios, seja qual for a frente deles, miram o coração – para o externo, o que descaracteriza muitas vezes o que sugerimos a um irmão. Para o interno – nós, eu comigo mesmo -, o ledo engano de que o coração impuro de gratidão ao corpo que o Pai misericordiosamente nos ofereceu de inquestionável boa fé pode ser ferido, tolhendo assim sua total capacidade de operar como organismo vivo que depende de nosso livre arbítrio.
Se os erros ocorreram (como ocorre com todos os encarnados no planeta Terra hoje), que sirvam como forte linha de aprendizado – nada além disso pode nos parecer providencial. Aos “iniciados”, cabe compreender a grande responsabilidade que devemos assumir em toda a sua plenitude, afinal, hoje podemos não entender (ah! As indagações que de nada servem!), mas é nos dada a oportunidade de acessar a informação de que pedimos tais provas.
São provas estas que, a partir do exercício da absoluta humildade, devemos recorrer ao Supremo e aceitarmos para “bem-aprender”, jamais para afundar máculas da ponta física no sofrimento.
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