Podemos passar por momentos de lágrimas, mas que estas sejam apenas breve recurso que nos lave a alma.
A reforma da alma não está no pranto sem fim, nem no endurecimento do coração que não permite ser acessado. A verdadeira reforma íntima está em constantemente burilarmos nossos primitivos instintos em prol do melhor – de nós para nós mesmos. Não olvidemos valiosos ensinamentos que temos recebidos, caros irmãos de luz, nos entregando ao egoísmo, à vaidade, à ira, à vingança. Com o outro, sabemos do erro, mas conosco tenhamos a certeza de que tais sentimentos, enquanto cultivados – e temos ciência de que, quando o fazemos, assumamos tal responsabilidade! -, nos levam ao martírio da dívida a quitar conosco mesmo, pois aí está também inserido o ensinamento sobre o dever (consultar o Evangelho Segundo o Espiritismo para aprofundar o tema).
Avalie-se, peça auxílio ao Plano Astral/Espiritual, seja humilde e assuma o que pode ser purificado neste momento de inúmeras revelações. Que todos nós sejamos capazes deste exercício que nada pede, a não ser o equilíbrio entre o que somos por fora e principalmente por dentro, em nossos íntimos pensamentos e atitudes veladas.
E que seja uma tarefa em prol do amor incondicional, transparente; que a tarefa faça de todos nós seres conscientes mais e mais a cada instante.
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