A maior parte cabe ao próprio assistido
Uma pergunta recorrente de quem procura o tratamento apométrico sempre questiona o poder de cura do procedimento.
“Através do trabalho coordenado pelo Ginecologista José Lacerda de Azevedo, do Hospital Espírita de Porto Alegre, foram inventada (sic) as Leis da Apometria. Apesar da formação médica de seu inventor, o que levariamos a supor seriedade no assunto, a apometria é totalmente desconexa com resultados mensuráveis e não é recomendada pela medicina, sendo portanto sua prática um ato de curandeirismo condenável pela justiça.”
Este é um extrato do texto que compõe o verbete Apometria na Wikipedia - a enciclopédia universal aberta à colaboração de quem quiser. O texto, com deslize de revisão (“foram inventada”), traz um sofisma explícito: seu autor afirma que, como a Apometria “não é recomendada pela medicina”, sua pratica torna-se “um ato de curandeirismo condenável na justiça”.
É preciso esclarecer sempre a área de atuação da Apometria em relação à da medicina terrena. São muito distintas. O campo da Apometria é o energético. Se quisermos entendê-lo, teremos que buscar os conceitos da Mecânica Quântica. Tudo é energia – onda-partícula mais apropriadamente. É a perspectiva do observador que determina a realidade.
Voltando ao escopo colocado no início deste artigo, a Apometria tem o poder de curar?
Todos os trabalhadores da Apometria sabem que o poder de curar é da Espiritualidade, em conjunto com a atitude harmônica do assistido. Existe uma regra que posiciona com clareza essa questão: o procedimento apométrico pode ajudar cerca de 20% no tratamento – o restante cabe ao próprio assistido.
terça-feira, 14 de julho de 2009
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