quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Hospital Dr. Bezerra de Menezes

A partir de 2006, foi recebida comunicação por um grupo em São Paulo estimulando a sintonia com o Hospital Dr. Bezerra de Menezes (HBM), para os tratamentos apométricos.

Como se sabe, o desdobramento de trabalhadores e assistidos para se afinar a energia com os socorristas no plano astral é um dos procedimentos estabelecidos pelo dr. Lacerda, desde o início de suas pesquisas. Está indicado numa das 13 leis que ele formulou. A sexta lei trata da condução do espírito desdobrado, de assistido encarnado, para os planos mais altos, em hospitais do astral. E a sétima lei reforça a facilidade com que os desencarnados socorristas podem atuar sobre os assistidos desdobrados.

Os grupos que seguem uma linha psicológica, portanto baseada nos conceitos do grupo de Lajes, coordenado por J.S. Godinho, não costumam usar esse procedimento. Como as Personalidades Múltiplas estão dissociadas, abrem a freqüência diretamente do assistido para sintonizá-las.

Desde o primeiro contato, a irmã Clara e o irmão Sérgio deixaram claro que o HBM está aberto para receber os assistidos de todos os grupos apométricos, entre outros.

Aos poucos, por intermédio da percepção e vidência de médiuns, foi possível ter uma idéia de como é o HBM e como se realizam alguns atendimentos. Após uma triagem na recepção, os assistidos são encaminhados para uma sala específica de tratamento. Trabalhadores desdobrados podem ser convidados para acompanhar os procedimentos. Neste caso, participam do atendimento, no mínimo doando ectoplasma. É importante salientar que este fluído, produzido somente por quem está encarnado, por intermédio principalmente da ação do chackra Esplênico e do Duplo Etérico, é imprescindível nos trabalhos no HBM. Por isso, nas aberturas das sessões apométricas nosso grupo faz uma subida elevatória dos assistidos e trabalhadores até o plano do hospital. Assim, todos doam o ectoplasma para os trabalhos e permanecem desdobrados naquele local durante o período.

Os portadores de câncer, por exemplo, são direcionados para uma sala especial. Há uma mesa, autossustentada no ar, que passa por um conjunto de pontas de cristal. Como se fosse um túnel de ressonância magnética, o assistido é submetido a uma espécie de banho de luz cromoterápico. As luzes se alternam em cores diversificadas e em ritmo que pode ser percebido numa repetição cifrada. As luzes se alternam em flashes de microssegundos. Crianças são atendidas num pavilhão especial.

Geralmente os assistidos em geral passam por uma sala de cromoterapia, menos sofisticada do que a descrita. Quem está com depressão recebe luzes de nuances azuis. Há outra sala em que é realizada uma espécie de drenagem do sistema sanguíneo.

O irmão Sérgio cuida também de uma área destinada aos que têm algum vício de droga. Com o tempo, outros colaboradores do HBM foram se apresentando. A irmã Rita é responsável pela área dos jardins e outras dependências onde se realizam cursos e palestras. Irmão Inácio organiza com o carinho o acolhimento dos que chegam. O irmão Roberto, ligado à Grande Fraternidade Branca, representa o aspecto universalista e abrangente do atendimento no HBM. Outras Fraternidades colaboram também, como a Legião de Maria. Eles preferem ser identificados como “Amigos Fraternos do Hospital Dr. Bezerra de Menzes”. Aos poucos, mais informações são fornecidas. No início, pensava-se que o HBM pertencesse ao espaço do Instituto de Confraternização Universal, a colônia espiritual de São Paulo, que foi identificada a partir de pesquisas coordenadas por Edgard Armand, secretário da Federação Espírita do Estado de São Paulo à época. Recentemente, foi explicado que o HBM tem uma abrangência maior, trabalhando com vários núcleos espalhados no plano astral.

Em casos de necessidade, rapidamente são recrutados mais socorristas e organiza-se o atendimento de emergência. Mesmo nestes casos a paz consoladora reina nas dependências do HBM. A organização mostra-se nos pequenos detalhes. Fazendo funcionar esse verdadeiro recanto da misericórdia do Pai estão incansáveis socorristas e médicos.

“São eles as peças preciosas que fazem o HBM ser o que é”, lembra com carinho um Amigo Fraterno.

Um comentário:

Roberto Barros disse...
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