sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Obsessão Eletrônica II

Os magos nos apontam grandes lições
Os procedimentos para a retirada de “aparelhos parasitas” nos levam ao encontro de magos poderosos. Pelas regras, o trabalhador apométrico chama quem colocou o “aparelho” para o devido resgate e a conseqüente operação de eliminação do objeto obsessor eletrônico.
Salvo raras exceções quem vem em primeiro lugar é o técnico que fez o implante. Em seguida, é preciso chamar o “chefe”, o mago, que comanda esse “laboratório”.
Após o resgate do mago, que é sempre um ser que percorreu também seu caminho na Luz, tendo inclusive um mestre que o iniciou, aproveita-se a oportunidade para se aprender, de forma didática, como foi que ocorreu sua “queda”.
Como foi que houve a hipnose e a posterior colocação da memória artificial (no mago)?
Nenhum mago se recusa a colaborar. A maioria das vezes – eles mencionam – foi por causa do orgulho e da vaidade. Recentemente, em um tratamento, um mago relatou que fora por causa de um pensamento seu, que colocara em dúvida se seu mestre da Luz gostava dele de fato como discípulo.
O que se pode aprender com esses valiosos relatos é que, na medida em que aumenta a Luz, proporcionalmente cresce a Sombra, isto é, os desafios que são necessários para a evolução de cada ser. E também aumenta a responsabilidade e o livre arbítrio – em consequência, os mentores podem interferir cada vez menos.
Continua sempre valioso o alerta Crístico: “Vigiai e Orai”.

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